Comportamento
Para desespero dos pais, a geração da eletrônica já começa a pôr as manguinhas de fora mais cedo do que se imagina.

Por: Arieny L. Fonseca
Para desespero dos pais, a geração da eletrônica já começa a pôr as manguinhas de fora mais cedo do que se imagina. Hoje em dia as crianças preferem ganhar aparelhos eletrônicos, de informática e telefones celulares, ao invés dos tradicionais brinquedos. A tendência é que a situação se repita no Natal, considerada a melhor data do ano para alavanca o comércio.
Sem dúvida os avanços da ciência (e, consequentemente, da tecnologia) trouxeram uma série de benefícios em favor da melhoria da qualidade de vida de todos nós. No entanto, é preciso abrir a cortina e ver que, ao mesmo tempo, a ciência também transformou o bem em mal, quando criou uma tecnologia que amplia a distância entre ricos e pobres, e visa a grande procura de brinquedos eletrônicos pelas crianças.
Os adultos hoje se vêem bem diferentes de suas crianças. Pois a brincadeira mudou de jeito, de lugar, e de local. As crianças da nova geração preferem os vídeos games, os computadores, os jogos eletrônicos, preferem a nova era eletrônicas. Brincadeiras como pular amarelinha, comunicar-se com os colegas através dos “modernos” telefones de lata, rolar pião ou simplesmente participar de brincadeiras de roda são momentos de socialização e transmissão de valores que controlaram a recreação em gerações passadas.
Essas atividades ainda persistem na sociedade, mas sofrem a concorrência dos jogos eletrônicos, influentes no comportamento das crianças. Cabe aos pais estarem prestando bastante atenção no que pode ser bom, ou ruim para seu filho. Mostrar a ele, as brincadeiras de sua infância, o lado educativo, reparar no que seu filho anda pesquisando na internet, fatores como estes irão resultar, no crescimento entre sociedade para seu filho.
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