Publicado em 27/04/2011 13:44

Falta de energia em orgãos estatais de Goiás

De acordo com o Governador Marconi Perillo, o novo presidente da CELG, Carlos Silva, está preparado para reestruturar e recuperar a companhia.

A UEG - UnU Inhumas se encontra numa situação no mínimo inusitada. As aulas estão suspensas desde segunda-feira (25) pois a unidade está sem energia por falta de pagamento. Obviamente, o responsável pela quitação de contas é o próprio Governo do Estado. Segundo informação de alguns cidadãos, o corte não ocorreu somente na UEG, mas sim em vários outros os orgãos estatais.

O que se sabe é que trata-se de um acontecimento diretamente ligado aos anos de complicações nas Centrais Elétricas de Goiás. Segundo informações da Agência Brasil, o governo de Goiás espera até o fim do mês uma resposta do governo federal para a proposta de reestruturação da Celg, que prevê a concessão de empréstimo de R$ 2,7 bilhões, em uma operação envolvendo o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Caixa Econômica Federal.

De acordo com o Governador Marconi Perillo, o novo presidente da CELG, Carlos Silva, está preparado para reestruturar e recuperar a companhia. O Governador esclareceu ainda que deu ao novo presidente um prazo de 30 dias para a aprensetação do plano de recuperação e reestruturação da Celg, que é o primeiro foco do trabalho. Num segundo momento, a médio prazo, o trabalho vai ser devolver à Celg a capacidade de investir em obras que vão suportar o desenvolvimento do Estado. Sabemos que tais medidas para tirar a Celg da inadimplência nunca foram tão emergenciais como agora, já que a falta de luz é motivo de transtorno inensurável para os orgãos públicos goianos. 

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