Total Flex

A Tecnologia Flex proporcionou um efeito na oscilação do preço dos combustíveis para os automóveis

Tecnologia Flex, acaba confundindo consumidor A Tecnologia Flex proporcionou um efeito na oscilação do preço dos combustíveis para os automóveis. Essa nova mania vem mexendo com a cabeça do consumidor. Esta entrou no mercado a partir de 1992. Em busca de uma melhor comodidade, a população ainda se depara com a seguinte questão, seria um fator cômodo ou prejudicial? Principalmente por possibilitarem a escolha do combustível no posto de abastecimento, e não na concessionária. Além disso, o preço do álcool é substancialmente menor do que o da gasolina. Mas é importante dizer que em meio a tantas revoluções novidades vêm por ai, para os próximos anos, as perspectivas para o mercado dos Flex-Fuel não poderiam ser melhores. De acordo com a União da Agroindústria Canavieira de São Paulo, estima-se que a produção de álcool na safra 2005/2006 alcance cerca de 1,5 bilhões de litros, principalmente devido ao aumento da demanda. Aceitar esse novo meio, que acabou sendo um fator positivo em nossas vidas, estabeleceu algo novo não somente em nossos bolsos, mas na hora da compra de um veiculo também, mas ai é que está a questão, diminuir o preço do combustível, ter duas opções, ou comprar um veículo flex, mas que acaba sendo mais caro q um normal. No Brasil, a tecnologia Flex começou a ser desenvolvida na década de 90, pelas montadoras e fornecedoras de sistemas, que se basearam na experiência brasileira adquirida com os veículos a álcool com o Programa Próalcool. No Brasil, o álcool não é novidade. Cerca de 30 anos freqüenta postos e tanques dos carros, mas o Proálcool de então virou piada. Somente nos últimos cinco anos ganhou status de estrela, com os carros flex e o preço do litro mais baixo na comparação com a gasolina. Isso muda a visão do consumidor brasileiro, mas á quem seja contraditório á esta questão. Há quem pense que a grande contribuição do Brasil para o mundo atual é a criação da tecnologia flex, que permite o uso de dois ou mais combustíveis no carro. De olho no aquecimento global e no efeito estufa, a principal discussão sobre a nova tecnologia seria o da queima de combustíveis fósseis, a discussão toma á frente através dos Estados Unidos, em busca por uma matriz energética eficiente e que seja menos poluente, este reivindicando o álcool produzido a partir da cana-de-açúcar. No futuro os carros terão que ser mais econômicos e menos poluentes, está frase dita por Silvério Bonfiglioli, presidente e CEO das operações da Magneti Marelli na América do Sul e do Norte, essa frase talvez seja o ponto x desta questão, mas nós sabemos que é muito difícil ser concreto, pois hoje e no futuro o objetivo seria chegar á comodidade para nos seres humanos. Mas o difícil seria acreditarmos que isso será feito, logicamente além de poder ser um dos fatores principais para o controle do aquecimento global acaba se tornando um retorno de grande importância para os investimentos do nosso país, é que o País ganha com a exportação de componentes. Além disso, permite ampliar o departamento de engenharia para maior desenvolvimento local e aumentar a capacidade do complexo industrial. Será que tais fatores vão resolver nossos problemas, ou essa nova moda de álcool ou gasolina, irá ser uma mistura cara no futuro. Por enquanto os consumidores apreciam a nova escolha.

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