Publicado em 01/06/2011 10:57

Equoterapia na Pestalozzi de Inhumas

Foi aprovado na Câmara Municipal o requerimento nº 60/2011 que busca implantar a prática de Equoterapia na Associação Pestalozzi de Inhumas. A Equoterapia é um método terapêutico e educacional que utiliza o cavalo numa abordagem interdisciplinar nas áreas da saúde, educação e equitação, buscando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas com deficiência e/ou com necessidades especiais e aumentando exponencialmente suas capacidades motoras. Isso acontece por que o andar do animal transmite ao cavaleiro movimentos semelhantes aos da marcha do ser humano. Todos esses fatores influenciam na autoestima dos pacientes, ajudando no tratamento.

Por Marcos Vinícius

Foi aprovado na Câmara Municipal o requerimento nº 60/2011 que busca implantar a prática de Equoterapia na Associação Pestalozzi de Inhumas. A Equoterapia é um método terapêutico e educacional que utiliza o cavalo numa abordagem interdisciplinar nas áreas da saúde, educação e equitação, buscando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas com deficiência e/ou com necessidades especiais e aumentando exponencialmente suas capacidades motoras. Isso acontece por que o andar do animal transmite ao cavaleiro movimentos semelhantes aos da marcha do ser humano. Todos esses fatores influenciam na autoestima dos pacientes, ajudando no tratamento.

O projeto que prevê a implantação dessa prática na Associação Pestalozzi de Inhumas é de autoria dos vereadores Adriano Moreira (PC do B) e Valéria Pereira (PP). Segundo Valéria, o projeto visa não só criar oportunidades para uma instituição que atende pessoas com necessidades especiais, mas proporcionar uma maior qualidade de vida aos pacientes que necessitam. “Entendemos que com a implantação da prática da Equoterapia, a Associação poderá obter maiores resultados benéficos à saúde e, assim, gerar mais qualidade de vida às pessoas atendidas”, pontua a vereadora.

O diretor da Associação Pestalozzi, Carlos Tiradentes, diz que a finalidade do projeto é melhorar a saúde e a integração dos pacientes. “O trabalho ajuda na reabilitação e, até mesmo, na habilitação, pois alguns pacientes não andam, logo se eles não podem andar pelo menos essa prática irá evitar que os membros desses pacientes atrofiem”, afirma.

Para ele, a implantação do projeto depende de fatores estruturais. “Nós só temos o cavalo e os profissionais da área da saúde. O animal é adequado para essa prática, pois não é todo animal que pode ser utilizado para esses fins e os profissionais já foram devidamente qualificados. Agora estamos cuidando para que haja um pasto específico para esse animal e, logo ele estará lá. Mas é isso. Nós precisamos de alguém que lide com esse cavalo e, também, de certa infraestrutura que nos proporcione trabalhar durante o dia, ou seja, um galpão, ou uma área coberta, além de material de trabalho”, relata.

Site: http://www.camarainhumas.com.br

Fonte: Assessoria de imprensa da Câmara Municipal de Inhumas 

Claussius S. de Souza

COMENTÁRIOS

Comentar usando as redes sociais

Caixa de comentários TUDOIN


Resposta ao Comentário (Cancelar)