Renascença
Desde o princípio do período de latência do Gremi em 1993, assistiu-se à lenta morte da cultura inhumense.
Desde o princípio do período de latência do Gremi em 1993, assistiu-se à lenta morte da cultura inhumense.
Tentou-se por algumas vezes, sem êxito, sua ressurreição por meio de iniciativas fracassadas como a realização do primeiro FIC e até mesmo do alardeado retorno do Gremi.
Atualmente, porém, contempla-se um fenômeno diferente.
Enfim a cultura em Inhumas renasce em grandioso estilo. Isso começou a ocorrer nos últimos três anos, graças à inciativas louváveis de pessoas cuja mente reconhece o quanto fundamental é a cultura para o fortalecimento da identidade de uma sociedade, bem como para seu crescimento.
A Academia de Letras, Ciências e Artes de Inhumas (Alcai), finalmente passou a ter uma sede própria.
O antigo departamento de cultura, subordinado à Secretaria Municipal de Educação, converteu-se em Secretaria Municipal de Cultura.
Criaram-se quase que de uma só vez, o Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, o Instituto Histórico e Geográfico de Inhumas, a Comissão Inhumense de Folclore, entre outras instituições destinadas a resguardar o patrimônio cultural inhumense, evitando que este venha a perder-se ou deteriorar-se com inexorável passar do tempo. Lançaram-se obras de qualidade que versam acerca de um tema ainda muito controverso, a história de nossa história, agora protegida pelos braços amigos de sua irmã, a literatura.
Cada um destes atos é um símbolo de nossa renascença cultural.
Pode-se afirmar que, nos dias de hoje, a arte e a cultura em nosso município ressurgem das cinzas tal qual a lendárias fênix que, por muito tempo foram consideradas consumidas pela ignorância.
Helio Baragatti Neto
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